Vivendo dividida e fragmentada, Evadiste-te de ti mesmo, Construindo aridez no teu trilho. Cada passo conduzido por medo interior, Silenciosamente alimentando a covarde em ti, A dor que infliges é a sua ração.
“Hipnotizada”, a tua mãe diz, “Perdida em emoções”, amigos murmuram, Temendo beijar os lábios da realidade, Conscientemente condescendendo com biltres,
Governando o reino da ambiguidade, Em ti nenhuma vontade e nenhuma direcção. Uma desorientada passageira da vida. Não olhes para trás, desfruta da excursão…
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